quinta-feira, 19 de abril de 2012

PÁSCOA
 
Na semana de 2 a 5 de abril de 2.012, trabalhamos o tema "Páscoa", que faz parte do eixo "Diferentes Linguagens". Tínhamos como objetivo principal desmistificar a ideia do consumo e contextualizar historicamente o seu verdadeiro significado.
            Foi apresentado um teatrinho de fantoches com três personagens (Marquinhos, Carlos e Maria) que deram o recado e  foram aclamados pelas crianças, que aprenderam outras possibilidades de se comemorar a páscoa além de simplesmente o ato de presentear ao próximo com o ovo de chocolate.
            Os alunos também puderam ouvir dos três personagens que ao longo do tempo as comemorações pascoais foram se modificando de acordo com cada povo e sua cultura.
            Já a páscoa dos alunos do maternal C, D e fase I, foi comemorada com um bolo de chocolate o qual foi partilhado entre os mesmos.
            Lembrando que a receita do bolo foi utilizada como estratégia de trabalho para as áreas de conhecimento: matemática e linguagem oral e escrita, onde fizemos menção às medias de cada ingrediente e a escrita e leitura da receita como uso social da mesma.

Professora Márcia

HISTÓRICO DA ESCOLA

Nossa escola nasceu da luta e organização da comunidade, iniciada em 1.982, que mobilizada articulou-se junto às lideranças políticas da época pela construção de uma creche no bairro para atender a grande demanda de crianças de mães trabalhadoras, que necessitavam de um lugar seguro e confiável onde deixar seus filhos enquanto trabalhavam. Porém somente 10 anos depois, em 1.992, conseguiu a inclusão da proposta de construção da nova unidade escolar no orçamento municipal. Foi assim, que a antiga horta comunitária do bairro, localizada num terreno amplo e irrigado por um pequeno riacho, e que servia para abastecer as escolas da prefeitura, deu origem à nossa escola. Uma vez tendo seu sonho realizado, a comunidade escolheu o nome de “Aline Alves Grassi”, filha de Maria Rosa ex diretora da E.M. José Rodrigues Pinto, uma das pessoas que mais se empenhou na luta pela construção de uma creche que atendesse a demanda das mães trabalhadoras do bairro.
Após várias discussões com a comunidade, e no intuito de refletir sobre a construção da identidade da escola, o Departamento de Educação sugeriu o nome “Mário Quintana”, esclarecendo sobre a vida e a obra do poeta e de sua importância no cenário literário brasileiro. A sugestão foi, então, aprovada por representação de lideranças do bairro e, no dia 13 de agosto de 1.996, foi entregue a esta comunidade pelo prefeito da época, José Filippi Junior  e pela secretária de educação  Lisete R. Gomes Arelaro, a “Escola Municipal Mário Quintana”, projetada pelo engenheiro  Osvaldo Misso.
 Para viabilizar o atendimento, as inscrições para as crianças da creche foram feitas anteriormente no Centro Cultural Vila Nogueira e na E.M. José Rodrigues Pinto, sendo que, em virtude da urgência da implantação, o atendimento à demanda de alunos jovens e adultos, as aulas de suplência II iniciaram-se na mesma data de inauguração e atendimento à creche, somente em fevereiro de 1.997.